Rodízio de coxinha na quarentena em Natal

Rodízio de coxinha na quarentena em Natal

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Você já viu rodízio de sorvete, pizza, camarão, sushi, esfiha, carne, massas…Mas, você já ouviu falar de rodízio de coxinha? O Salgado tipicamente brasileiro entrou na moda e ainda na quarentena.

A Salgueiro é uma empresa potiguar e aderiu à essa atividade recentemente. A princípio você ia na lanchonete e iria experimentar coxinhas de todos os sabores. Entretanto, a quarentena chegou e eles tiveram que mudar um pouquinho.

“Se os clientes não podem ir até o rodízio, o rodízio de coxinhas vai até a casa do cliente”, disse a empresa em release enviado para imprensa.

Mas, calma, não vai ter garçom rodando a sua casa, eles entregarão pacotes já prontos. Vamos falar a seguir.

Agora eles estão com um combo rodízio, composto por 10 coxinhas de 50g nos sabores: camarão, frango, frango com bacon, linguiça defumada, peito de peru com ricota, carangueijo, bacalhau, carne de sol, carne de charque e chocolate.

Como vocês perceberam, os veganos foram excluídos dessa parada, já os vegetarianos só podem comer o de chocolate.

Além de 05 mini pasteis de carne de sol, 05 bolinhas de queijo, 05 mini churros e 01 porção de batata frita.

Os pedidos para o rodízio de coxinha, portanto, podem ser realizados pelo delivery próprio, no número 9 8115-5059.

SERVIÇO
Rodízio Em Casa – Salgarito
R$49,90
Pedidos: 9 8115-5059
Mais informações: @salgaritoalimenta

Origem da coxinha, ela é genuinamente brasileira

A coxinha é um salgadinho de origem paulista, também comum em Portugal, feito com massa de farinha de trigo e caldo de galinha, que envolve um recheio elaborado.

Sua origem é no século XIX, na Grande São Paulo. Foi desenvolvida durante a industrialização de São Paulo, com a finalidade de ser comercializada como um substituto mais barato e mais durável às tradicionais coxas de galinha que eram vendidas nas portas de fábricas.

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De São Paulo, a receita rapidamente se espalhou pelo restante do estado e logo do Brasil, já sendo popular no Rio de Janeiro e no Paraná na década de 1950

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Sobre lara

Jornalista e publicitária formada pela UFRN, começou despretensiosamente com um blog para treinar seu lado repórter e virou sua vitrine. Além disso, é mestranda em psicologia na UnP e ainda é doida o suficiente para começar mestrado em Estudo da Mídia na UFRN. Saiba mais sobre esta brechadora.

Desenho: @umsamurai.



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